Lidando com o DESPREZO

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Lidando com o DESPREZO
EDUARDO MARINHO [+ FERREZ] - Flow #45 @Avesso Podcast
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e
tu tu enxerga por exemplo diferente de
mim tu tá assim igual você falou não é
que você tá nem eu tô te julgando aí
você tá me julgando mas para você
funcionou melhor ir para lá ver a
realidade né foi isso que você fez foi
me ajuda de fato é simples se enxerga
uma forma de impactar a existência de
certa forma uma forma de me satisfazer
existência não tem pacto
e eu acho que Impacto Carlos Impacto que
teve foram os meus aprendizados velho
agora o maior que adiantar impacto O que
há de impacto nas pessoas com que eu
faco com que eu apresento com que eu
digo isso não é calculado por mim isso
não é escolha minha isso foi acontecendo
Eu fui vendo o mundo desse jeito que eu
falo e dizendo isso durante 30 anos eu
falei a mesma coisa velho
acrescentando de vivências e sobre
desprezo
mas ainda tava vendendo artesanato
reflexivo no bar de mesa em mesa de bar
em bar de repente encontrava um cara
desse endinheirado Parque queria
contestar uma parada e eu levava tinha
argumentacão e o cara não aceita que eu
tenho a razão porque eu sou um merda
social para ele só que ele na hora que
eu que ele perde o argumento para mim eu
já me insulta se você para mim é uma
olhada
e eu aprendi a ouvir os como não tem
mais argumento cara você para mim é uma
merda eu escuto não tem mais argumento
de que pode crer valeu e passa para
frente velho tem outra pessoa melhor do
que ele é logo ali lá Gol havia
respondido o final já tava respondo
assim sou mesmo uma merda orgânica em um
ótimo adubo encontra ele parar para
pensar eu vou embora mano porque senão
ele me agride quem você pensa que é para
falar assim comigo a ideia dele é essa
mas eu já tô com sede que ele me vê como
um inferior social que ele não Vai
admitir perdeu o argumento para mim
agora se eu brigar com ele o dono não me
deixa mais entrar para vender mano
E se eu brigar com ele eu não vou seguir
vendendo eu tenho filho em casa não
posso estar brigando por aí já teve um
cara aqui eu parei fazia na época de
crise velho eu pegava um arame torcia
fazia o nome Zinho bonitinho fazer um
lanchinho era o trampo mais barato que
eu podia fazer vendendo o preco de uma
cerveja
o item lugar aqui um cara não quer que
você pare eu chego numa mesa é uma mesa
grande como essa aqui na verdade várias
mesas juntas no bar aí eu vou naquele
que tá na cabeceira primeiro geralmente
é o mais velho ou mágico aí eu vou nele
primeiro tá Dá uma olhada não eu vou
pela mesa mostrando mostrando eu dei a
volta aí do outro lado duas meninas
parada chover Olha o meu nome aqui
contou isso tanto aí eu vou querer aí
alto falta mas não tenho meu nome mas eu
faco agora nisso o cara tá me olhando lá
puto da vida ele não queria que eu
parasse
eu queria que eu fosse embora
cabeludo na praia de sunga bonitão duas
meninas eu não tinha intencão mas ele já
tá me filmando lá aí na hora que eu falo
eu faco agora aí então pode fazer meu
nome é tal eu comecei a torcer olhando o
cara comecou a me insultar
vocês para mim são um bando de vagabundo
quando o cara fala vocês mano ele não tá
falando comigo ele tá falando com grupo
Tá na cabeca dele eu não pertenco a esse
grupo Mostra aí para mim são um bando de
vagabundo eu cheio de carro na mão de
Deus em responder só fazendo e o cara
pai que comecou a conversar com outro
estado que teve o repicar a carona me
roubou ainda outro aqui matou eu aqui
fazer uma mesinha
terminei de fazer dele para ela ela me
pagou eu ia para outra mesa mas eu olhei
para Ele era novo mas eu tinha 23 anos
24 já tinha duas filhas
aí eu falei por não pode ficar assim
cara Aí eu ligo para ele e falei G1
e assim as meninas em volta paramos de
falar mano De tanto
https://img.youtube.com/vi/Uw5SacBOOKw/default.jpg
Lidando com o DESPREZO
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